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Imagine esse cenário: 8 horas no mínimo de trabalho em frente ao computador, levantando-se apenas para tomar um café ou ir ao banheiro. Aquela postura de guerra  com os braços armados, os olhos concentrados no horizonte da tela, a mente à mil, a respiração curta e ansiosa, a postura curvada para proteger-se (do que?), a tensão emocional, o stress, as pressões, os prazos, os egos, tudo junto e misturado. Todos os dias.

E todos os dias de trabalho acontece isso. Dia após dia o corpo vai sofrendo esses estímulos sem relaxar.Começam a aparecer dores, no quadril, na lombar, nas costas em geral, pescoço, dor de cabeça, dor de estômago, sensação de desconforto e angústia no coração, sensação de falta de algo, exaustão, necessidade de sentir-se vivo, irritabilidade, necessidade de plenitude.

Conhece alguém que possa estar passando por isso? Ou, reconhece-se nesse cenário?

Se percebêssemos como o nosso corpo é sagrado, como deveríamos cuidar dele melhor para nosso próprio benefício, que corpo e mente não estão dissociados, que a saúde é um conjunto de pequenas ações que fazemos todos os dias conosco mesmos, estaríamos um pouco mais perto de um coração pleno e harmonioso.

Agora vem aquele grande peso de culpa e arrependimento? Ok, isso é normal. Mas ficamos parados aí ou partimos para o próximo passo?

🙂